9 de fevereiro de 2012

A realidade...

Aprendemos com o tempo que o saber não é tudo, que a resistência faz de nós mais duros!
Muitas vezes temos de deixar a nossa zona de conforto, os nossos ideais, os nossos sonhos e embarcar numa nova aventura! Começar do zero, aprender uma nova língua, uma nova maneira de estar!

Por isso, a todos os que pensam ir trabalhar para outro País, só deixo um conselho:

"Se não acreditarem, se não venceram o medo! Não conseguiram progredir!"

Independentemente da realidade que vivam em Portugal, fora....só tem a aprender sobre vocês mesmos!

11 de março de 2011

O que será de nós...


Preocupa-me a incerteza do futuro, falamos que Portugal, já não serve jovens nem idosos, quando devemos agradecer a todos nós a mentalidade que temos.
Aqueles que são patrões trabalham sem horários para poder sobreviver, e "alguns" aproveitam-se miseravelmente de quem lá trabalha!
Todos nós nos queixamos...isto está difícil é verdade! Mas poderemos todos ser Srº DR?

A verdadeira pergunta que eu faço é: Sou licenciada, a tirar um mestrado,desempregada. E quero tirar um curso profissional, mas que no centro de emprego me dizem "têm habilitações a mais". Vivemos num estado de direito,  então porque é que eu não posso ter um curso profissional? Se na minha area de formação, cada vez mais boicotam a entrada ao mercado de  trabalho?

27 de novembro de 2010

PNL What´s This?

A PNL SERVE PARA DESENVOLVER A NOSSA PERCEPÇÃO EM RELAÇÃO A NÓS MESMOS E AOS OUTROS
AJUDA NO PROCESSO DE INFLUÊNCIA E CONVENCIMENTO DAS PESSOAS E ACTUA  AO NÍVEL DO INCONSCIENTE

TODAS AS INFORMAÇÕES QUE RECEBEMOS DO MUNDO EXTERNO SÃO ARMAZENADAS NA NOSSA MENTE APÓS PASSAREM POR DIVERSOS FILTROS INCONSCIENTES, QUE SÃO DIFERENTES EM CADA PESSOA:
-DETERMINAM AS NOSSAS PREFERÊNCIAS
-DETERMINAM AS NOSSAS CARACTERÍSTICAS PESSOAIS
-DETERMINAM A NOSSA FORMA DE DECIDIR, ISTO É, DETERMINAM COMO DECIDIMOS POR UMA COISA EM DETRIMENTO DE OUTRA.

O QUE É?
A PNL É A ARTE DE COMUNICARMOS COM AS PESSOAS A UM NÍVEL INCONSCIENTE DE FORMA IRRESÍSTIVEL E COM ISTO, ALCANÇAR SUCESSO NAS COISAS PRÁTICAS DO DIA-A-DIA!

6 de setembro de 2010

600 Mil-Onde vamos parar??


O Eurostat reviu em alta a taxa de desemprego portuguesa entre Maio e Junho, mas o Governo questiona os dados. Segundo o órgão europeu de estatística o país ultrapassou a fasquia dos 600 mil desempregados em Maio.

Portugal tem 95 novos desempregados a cada dia que passa. Os dados foram esta semana avançados pelo organismo oficial de estatística da União Europeia, Eurostat, que reviu em alta a taxa de desemprego nacional. Segundo o Eurostat, há muito que o país ultrapassou a fasquia psicológica dos 600 mil desempregados. O Governo contesta estes números.

Desde o início do ano mais de 20 mil portugueses já perderam o emprego e, contra as taxas de desemprego que tinha avançado em Maio e Junho, o Eurostat anunciou agora que o número dos 600 mil desempregados em território nacional (o mais elevado de sempre para o país) foi afinal alcançado em Maio. O órgão oficial de estatísticas da UE fez uma revisão em alta das taxas de desemprego e anunciou que estes números correspondem na realidade a uma taxa de 11% quando antes tinha apontado para os 10,9% em Maio e 10,8% em Junho. Recorde-se que o país só conheceu uma taxa de desemprego semelhante na década de oitenta. O desemprego continua assim em níveis históricos para o país o que deverá colocar entraves aos aumentos salariais esperados para 2011.

À luz destes dados, a taxa média de desemprego apurada para a EU foi de 9,6%. A vizinha Espanha foi o estado-membro a registar o pior desempenho, com 20,3%. No lado oposto da balança está a Áustria com o melhor desempenho e uma taxa que não excede os 3,8%. Numa análise global dos 27 estados-membros, em Julho, a Europa somava 23,05 milhões de desempregados. A taxa de jovens europeus sem ocupação laboral foi estimada pelo Eurostat em 20,2%. Apesar deste panorama, o Eurostat não nega que o desemprego nacional pode estar a traçar uma curva descendente.

Quem não gostou destes números foi o Governo português que perante a análise do Eurostat reagiu, através do secretário de Estado do Emprego, Valter Lemos, referindo que “a taxa oficial de desemprego no segundo trimestre de 2010 é de 10,6%. Esse é o número oficial do desemprego em Portugal”. Apesar de rejeitar esta taxa, o responsável negou qualquer crítica direta ao órgão de estatística europeu, acentuando contudo que “os números que o Eurostat tem avançado para o desemprego nacional tem vindo a mudar todos os meses. Todos os meses o Eurostat tem corrigido as estimativas que tem apresentado e estas oscilações constantes nos dados devem ser questionadas ao Eurostat”.

Valter Lemos argumentou ainda nos dados de Junho, o Eurostat havia concluído que o desemprego tinha registado uma subida em Abril, alcançando os 10,8%. Percentagem que Valter Lemos questionou uma vez que o Instituto Nacional de Estatística (INE) apontava para uma taxa de 10,6% no primeiro trimestre e o Instituto de Emprego e Formação Profissional anunciava uma tímida descida mensal de 0,2% no mês de Abril. Logo, para o secretário de Estado tal percentagem não era possível. E quando Valter Lemos esperava uma revisão em baixa desta taxa por parte do Eurostat, o organismo de europeu estatística efetua correções na sua estimativa, mas para pior, atribuindo a Portugal um índice histórico de desemprego.

Recorde-se que em Dezembro de 2009 o Primeiro Ministro, José Sócrates, mostrava-se certo de que o desemprego iniciaria em 2010 a recuperação. Certo é que à luz do Eurostat, em Maio Portugal tinha 605 mil profissionais em busca de um lugar no mercado de trabalho e em termos europeus há 23 milhões de pessoas sem emprego.

5 de setembro de 2010

Casa Pia, Desemprego e Factor C







Nos últimos dois dias tem feito correr tinta, o Processo casa Pia, para trás ficou situações igualmente graves: Desemprego e o Factor C.


Enquanto toda a gente devora esta " comida Fast Food" e se preocupa com uma situação que provavelmente não vai dar em nada, a maior parte preocupa-se com o mercado de trabalho ou melhor com a falta dele. 
A verdade é que não se vê a mesma preocupação pelos órgãos da comunicação social nem dos tribunais, pelos Desempregados.
Para que estas dezenas de desempregados possam dar um rumo há sua situação familiar e profissional.
 Muitos aguardam por alguém que acredite neles, no valor do seu trabalho muitos outros desesperam e cometem loucuras.
 A taxa de desemprego continua a subir, e os investidores  preocupam-se cada vez menos, em investir no que quer que seja.
Vemos as tão faladas PMES a apostarem cada vez menos  nas pessoas que querem singrar, e as poucas que ainda contratam querem os desempregados, com algumas exigências: pouca formação(para pagar menos), estágio profissional(muitas já não os querem nem assim) e o que parece inacreditável, desempregados de longa duração. Se alguém se lembrar de outras tão "gritantes", que as refira.
Outros têm sorte porque têm o factor C, do seu lado, o FACTOR CUNHA/CONHECIMENTO.
Quanto a setença do Processo,  já que foi obrigados a comer (sim porque dos quatro canais só a RTP 2 foi a excepção), acreditemos que foi a decisão correta e que nem tudo vai assim tão mal.
Quanto  a nós "Zé Povinho", ainda não se preocuparam em nos dar soluções. Espera-se que alguém dê o grito da revolta, e este já foi dado com o aumento da violência.
Tantos Partidos Políticos a opinarem, e muitas vezes a opinarem utópicamente, e a colocarem problemas sem darem soluções, respostas...




Ficam aqui algumas perguntas:


Será que algum dos familiares, daqueles que se encontram na assembleia, nos partidos políticos, falo do"Peixe Graúdo" se encontra no  desemprego?
A passar pelas privações, dúvidas e ate mesmo em empregos precários?


Quantos desses se encontram nessa situação?




Façam um favor, deixem a Casa Pia, para o Tribunais e estâncias que existem para estes casos. E ofereçam qualidade de Vida devida,  aos poucos  Portugueses que ainda acreditam em Portugal, porque já nem o futebol nos vale.




P.s. Parece que hoje vai dar uma reportagem sobre desempregados....mas como eu digo sem as ditas "Soluções".

2 de setembro de 2010

O duro Regresso ao Trabalho



Depois das férias nem sempre é fácil retomar a rotina laboral. São cada vez mais os profissionais que no momento do regresso se deparam com sintomas de irritabilidade, perturbações do sono ou disfunções alimentares. É a angústia do regresso a que a ciência já apelidou de síndrome pós-férias.
Insónias, distúrbios alimentares, apatia, irritabilidade, nervosismo, agressividade, cansaço e fadiga extrema são apenas alguns dos sintomas com que poderá ter de lidar no seu regresso de férias. Sintomas que materializam a velha, e satírica, máxima que defende que o pior das férias é mesmo o regresso ao trabalho, mas que preocupam cada vez mais empresas em todo o mundo. Os especialistas batizaram este quadro de mau estar físico e psicológico de Síndrome Pós-férias. Os seus impactos na produtividade das empresas são tais que por cá, já há organizações que recorrem aos serviços de empresas especializadas na conciliação da carreira com a vida pessoal e familiar para, através dos seus gabinetes de psicologia, ajudarem os colaboradores a minimizar o impacto deste duro regresso.

Segundo dados da Albenture, uma empresa que atua na conciliação da vida profissional e pessoal, estima-se que um em cada três trabalhadores portugueses dos 25 aos 40 anos sofra dificuldades no regresso à vida real e as rotinas profissionais depois das férias. Marta Chelinho, psicóloga da Albenture Portugal, fala de sintomas como a tristeza, o mau humor, a agressividade ou as alterações dos padrões do sono que “sendo cada vez mais rotineiros entre os trabalhadores que experienciam uma reação adaptativa (por vezes difícil) ao trabalho, preocupam cada vez mais as organizações e provocaram um aumento da procura dos psicólogos e especialistas da Albenture para ajudar os colaboradores a ultrapassar esta situação”.

E se em Portugal há muito poucos estudos sobre esta temática, as inspirações provenientes do Brasil e Espanha, permitiram já traçar com precisão a sintomatologia deste síndrome. “A Síndrome Pós-férias, caracteriza-se por um quadro de mal-estar geral constituído por sintomas físicos e psicológicos que surgem no período imediatamente a seguir às sérias, ou até mesmo nos últimos dias do período de descanso”, explica Marta Chelinho. A psicóloga enfatiza que não se trata de uma depressão até porque, como refere, “a depressão é um quadro clínico bastante mais grave e prolongado no tempo. A Síndrome Pós-férias, apresenta-se como um conjunto de sintomas que surgem devido a um acontecimento ou situação indutora de
stress e que, regra geral, é ultrapassada em poucos dias ou, no limite, entre duas a três semanas”.
Segundo um estudo da SemFYC – Sociedad Española de Medicina de Família y Comunitária , as mulheres são mais afetadas que os homens por esta síndrome, talvez pela necessidade de conciliação das rotinas familiares e de uma cada vez maior exigência profissional. Por outro lado, o mesmo estudo revela que os trabalhadores com menos de 45 anos são os mais afetados por estes sintomas. Diz Marta Chelinho que “este grupo é, regra geral o que apresenta expectativas mais elevadas em relação às férias e às atividades que vão realizar”.

Ainda que a Síndrome Pós-férias não afete todos os trabalhadores de igual modo “até porque temos todos resistências diferentes ao 
stress e diferentes formas de aproveitar os benefícios das férias”, Marta Chelinho frisa que são evidentes as razões que sustentam estes sintomas. “No período de trabalho estão muito presentes no dia-a-dia as nossas rotinas, os horários, as tarefas domésticas, as horas de sono reduzidas e o afastamento das pessoas que gostamos por maiores períodos de tempo. Tudo isto faz com que o organismo que está sujeito a pressões tenha de se adaptar a estas regras, não podendo funcionar de forma livre e natural, como sucede nas férias”.

Com a chegada do período de férias, refere a psicóloga, “os horários são mais flexíveis, há mais tempo para organizar tarefas, descansar, partilhar bons momentos com a família. Um relaxamento que se espelha num claro bem-estar interior”. O regresso ao trabalho constitui, por isso, uma situação indutora de 
stress pela readaptação biopsicológica que exige. Há sinais claros e evidentes de que pode sofrer de Síndrome Pós-férias (ver caixa), mas também há formas de evitar esta situação.
Programar as férias antes de mais em termos financeiros, para que isso não constitua um problema extra, regressar a casa pelo menos dois a três dias antes do término das férias para que se possa reorganizar nas tarefas quotidianas e no relógio biológico para que o regresso ao trabalho não seja tão abrupto, são pontos-chave na opinião da psicóloga da Albenture. Mas Marta Chelinho aconselha ainda que se inteire junto dos colegas de trabalho do que aconteceu na sua ausência, o que há para fazer e estabelecer prioridades para os primeiros dias de trabalho. “Se possível, recomece o trabalho regulando a intensidade da sua atividade aumentando gradualmente o volume de tarefas”, aconselha.

Por outro lado, “o bem-estar psicológico depende diretamente de uma atitude positiva e da consciência de que este mal-estar é passageiro e próprio dos primeiros dias de trabalho”, frisa Marta Chelinho que enfatiza a necessidade de planear atividades gratificantes, de partilha e fortalecimento das relações afetivas durante todo o ano, de modo a que não se tenha a sensação de que as férias são um bem-estar completamente oposto ao período de trabalho. Importante é que as pessoas que são muito afetadas por este regresso não devem tomar decisões importantes sobre o seu futuro profissional, até se sentirem perfeitamente integradas na rotina da empresa.

Ao intervir junto das empresas no domínio do combate à Síndrome Pós-férias, a equipa de psicólogos e especialistas da Albenture ajuda os profissionais a programas as diversas tarefas da sua vida, reduzindo as suas preocupações e permitindo que o regresso ao trabalho decorra de forma tranquila. “Procuramos perceber aquilo que preocupa os profissionais, seja no quotidiano laboral ou na vida familiar, as tarefas que tem para tratar, intervindo diretamente na resolução destas questões”, explica Marta Chelinho. Tudo porque as empresas já perceberam que ajudando os seus funcionários nas tarefas do quotidiano estão a permitir que eles dediquem mais aos objetivos da organização.
 E você? 

O síndrome pós-férias não é uma depressão, mas se negligenciado pode ter repercussões sérias na vida dos trabalhadores e no seu desempenho laboral. Confira os principais sintomas:
. Cansaço extremo após as férias;
. Fadiga;
. Falta ou excesso de apetite;
. Sonolência excessiva;
. Insónias;
. Dores musculares;
. Falta de concentração;
. Quebra de produtividade;
. Vómitos;
. Apatia;
. Nervosismo;
. Inquietação;
. Pessimismo;
. Tristeza;
. Irritabilidade;
. Agressividade.



É necessário fazer a reflexão, quem está no desemprego, este síndroma não se coaduna. Como diz o velho ditado "Dá Deus nozes a quem não tem dentes", queixam-se de ter de voltar ao trabalho...Façam um favor se estão com estes sintomas, desempregue-se e deixe lugar para quem quer trabalhar.
Fonte:http://aeiou.expressoemprego.pt/Actualidades.aspx

21 de março de 2010

Uso do cinto de segurança!

Muitas vezes esquecemos a importância do uso do cinto de segurança. Este é um video que demonstra com toda a beleza e sensibilidade a importância do uso do mesmo. um belo anuncio que vos deixo para apreciarem